Foto e biografia https://www.arcpublications.co.uk/writers/sigurdur-palsson
SIGURDUR PÁLSSÓN
( ISLÂNDIA )
Sigurður Pálsson (nascido em Skinnastaður , 30 de julho de 1948 – 19 de setembro de 2017) foi um poeta, autor e tradutor islandês. Trabalhou principalmente em cinema e televisão, teatro e ensino universitário. Ele é particularmente conhecido, entre os escritores islandeses, por suas estreitas ligações com a França .
Sigurður cresceu no nordeste da Islândia. Ele morreu de doença em 2017.
Educação
Sigurður formou-se em Menntakólinn em Reykjavík em 1967, tendo aprendido francês, entre outros, com Vigdís Finnbogadóttir ; e depois, aos 19 anos, seguiu para a França. Estudou francês de 1967 a 1968 em Paris e Toulouse, antes de obter um Diplôme universitaire d'études littéaires e a primeira parte de um mestrado na Universidade de Paris III: Sorbonne Nouvelle e estudar cinema no Conservatoire libre do cinema francês.
Em 1978-82, Sigurður retornou à Sorbonne para concluir seu mestrado e fazer um DEA . Também estudou direção cinematográfica no Conservatoire Libre du Cinéma Français.
Carreira artística
Sigurður esteve em França durante as revoltas de maio de 1968 , o que influenciou a sua evolução intelectual e literária.
Durante a década de 1970, Sigurður Pálsson fez parte de um grupo de jovens poetas islandeses, os Listskáldin vondu , que trabalharam para renovar a linguagem literária islandesa combinando a linguagem coloquial com influências tradicionais; o grupo também incluía Steinunn Sigurðardóttir , Pétur Gunnarsson e Þórarinn Eldjárn .] Em 1975, publicou a coleção Ljóð vega salt , que utilizou elementos autobiográficos para sondar a vida contemporânea.
A partir da década de 1980, publicou coleções de poemas, vários romances, cerca de dez peças e cerca de vinte traduções, principalmente do francês.
Ele também lecionou na Universidade da Islândia e na Academia de Artes da Islân
POESIA SEMPRE. Minas Gerais. No. 17. Ano 17. 2010. Rio de Janeiro: MINISTÉRIO DA CULTURA / FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Editor Geral Marco
Lucchesi. 236 pm ISBN 0104-0626 No. 10 594
Exemplar biblioteca de Antonio Miranda
TEXTOS EM PORTUGUÊS
Outras
Outras vidas existem vividas
Outras saudações voltadas a outras gentes:
O raio da lua que já atravessou bancos de neve
Não lembro mais
Sento-me aqui, sobre o café quente
Na manhã da calma:
Outra lua antes nunca vista
Recém-pálida
E a mulher que compra o pão
Não me conhece
As vozes se separam
Câmeras de controle
Tirando imagens do vento
Lá onde erra
Com bengala de cego
Entre as casas
Tiram imagens do medo
Vidreira que segue
Longe atrás
Prudentes
Façamos um aceno de mão
Antes de partir
Seremos sereias
Em outro sentido
Sonherosão
Janelas batentes azuis
Colar de pérolas lanternas empaladas
Estendidas ao longo da praia em murmúrio
Situada na curva suave
Suave sé a curva
Clara torna-se a pele
Sorriso branco pérola
Entre lembrança e esperança
É essa vida
Agora
Portas azuis adentrando o teu nome
*
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Página publicada em agosto de 2024
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